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Diário da Pandemia – 742º dia:

Março 30, 2022

Uma boa chuva leve permeou todo o dia de hoje em Xanxerê. Bom para dormir bastante, mas os compromissos chamavam! Assim, fiz meu bom treino de academia (lá pela metade da manhã). À tarde, seguindo as expressas recomendações médicas (quem ousa contrariá-los?), realizei um bom repouso; bem depois, foi a vez de meu tradicional lanche na padaria – dessa feita, refri com coxinha. E, às 21h40, pretendo não me estressar com o Fla-Flu decisivo do Carioca – conseguirei?

Ontem à noite, ao lanchar no posto com o amigo Lauro, refletimos sobre vários aspectos da dinâmica vida. E uma das conclusões interessantes a que chegamos é que “não é possível deletar sua história”.

Por mais triste que ela tenha sido, você não pode, jamais, deletar a sua história de vida. Aquilo por que passou está, portanto, marcado para sempre, seja em sua memória, seja na memória coletiva.

Concordo que isso é até lógico; porém, nos últimos dias, sendo “recordado” pelo Facebook de acontecimentos de anos passados, pensei que seria bom se fosse possível retornar e apagar, para sempre, certos acontecimentos vividos.

Não, não tenho, absolutamente, arrependimentos “mortais”. Contudo, gostaria, sinceramente, de poder deletar alguns fatos desnecessários – não obrigatoriamente tristes. Mesmo considerando que todas são experiências que nos conduzem ao aprendizado, você também não gostaria de fazer uma faxina no passado?

Com certeza, se eu pudesse, deletaria momentos que, mais tarde, me causaram certos transtornos emocionais, que, agora, “cobram” demasiadamente a minha atenção... Também, apagaria as ocasiões em que magoei outras pessoas (mesmo não tendo a intenção explícita de fazer isso). Ainda, faria desaparecer os momentos em que perdi a necessária calma e que custaram minha serenidade posterior.

E você, se fosse possível deletar alguma coisa de sua história, o que apagaria?

Em tempo: como todos bem sabem, não sou nada favorável à chamada vingança, mas indico um filme particularmente bem produzido sobre o tema (recomendado somente aos maiores de 21 anos!): “O justiceiro” (2004), com o talentoso Thomas Jane.

Boa noite!

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