Há exatamente um ano, eu noticiava, aqui no Diário, que a mãe havia tomado a primeira dose da vacina contra o Coronavírus – portanto, era uma data muito especial. Agora, 365 dias depois, ainda convivemos com a doença, infelizmente. Bem, com ela ou sem ela, a vida precisa prosseguir. Então, hoje, logo cedo, troquei o chuveiro e, logo após, fui para mais uma sessão de fisioterapia – quantas haverá à frente? Não sei responder... Prévio ao almoço, passei no banco, a fim de repor os créditos do celular e tirar um talão de cheques. E, por fim, farmácia, para comprar alguns remédios faltantes em casa. Assim, passou mais uma quarta-feira.

Não querendo “chover no molhado”, vou voltar à tona em um tema muito caro, do qual já tratei, um pouco, num Diário do passado. Vocês deverão lembrar; então, eis, “de novo, os descontos!”.

Sim, sempre fui um notório partidário dos chamados descontos. Assim, fico particularmente muito alegre quando recebo algum abatimento no valor de alguma aquisição. E esse desconto não precisa ser substancial: bastam, só, alguns pequenos centavos.

Inclusive, caso eu fosse comerciante, não me furtaria em conceder abatimentos aos meus clientes. Mas não aquele falso, que alguns maus mercadores fingem proporcionar. Seria tipo assim: a compra custou R$ 25,79, você paga apenas 25,00. Que tal?

Porém, com exceções à regra, já ouvi, de alguns, que, caso forneçam desconto, “se vai o lucro”. Por favor, senhores! Então, o lucro de seu negócio é apenas composto por reles e ínfimos centavos? Tenho minhas dúvidas...

Enfim, querem me conquistar como cliente, concedam-me abatimentos nas compras que faço. Aliás, acho até que já contei que costumo sempre voltar para consumir nos locais onde sou bem tratado.

Ainda, há uma dificuldade natural de troco, em moedas, na praça. Com isso, o desconto vem a calhar, pois evita a correria por centavos desaparecidos. Quantos concordam comigo nisso?

E você, gosta de receber desconto nas compras que realiza?

Boa noite!