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Diário da Pandemia – 696º, 697º e 698º dias:

Fevereiro 14, 2022

Foi-se mais um bom final de semana. Seguindo a “tradição”, cortei a barba no sábado; dia em que também fiz compras no mercado e, à noite, confraternizei umas boas cervejas com amigos. Ontem, por sua vez, organizei a casa (sim, apartamento também é casa!) e “consumi” um pouco de TV. Hoje, por fim (e enfim), “debrucei-me” sobre algumas questões espirituais – aliás, um dos meus “passatempos” favoritos dos últimos tempos: mais precisamente desde que 2022 “aportou”.

“Atire a primeira pedra” quem, nos bastante conturbados dias atuais, não tem refletido sobre a vida e seus atravancos! Acredito que quase todo mundo. Pois bem, pensando nisso, cheguei a uma conclusão deveras interessante: “a alegria e a tristeza são irmãs gêmeas”! Veja se você concorda com meu raciocínio!

Há dias em que acordamos muito dispostos e pensando que aquele período de 24 horas será de muitas alegrias. Porém, no decorrer do tempo, somos sujeitados a uma série de eventos tristes, em desacordo com nossos desejos. Até que isso é bem comum...

Em outros dias, por sua vez, despertamos com um sentimento negativo, de que acontecerão coisas ruins, tristes. Contudo, somos agraciados com bons momentos, de alegria genuína.

Como, então, entender isso? A resposta é bem simples e reside em nosso tema: a alegria e a tristeza são irmãs gêmeas. Por isso, tal como a natural rivalidade entre duas irmãs nascidas juntas, a alegria e a tristeza “duelam” para fazer parte de nosso cotidiano.

A partir disso, creio que não é possível alguém vivenciar apenas alegria; como também não é factível viver apenas com tristezas. Ora, então, teremos momentos alegres, e, ora, tristes. Não acredito muito em proporção, mas sim em “engatilharmos” o pensamento positivo, para que tenhamos mais períodos de alegria do que de tristeza.

Caro professor, fácil é falar, e difícil é realizar! Sim, porém caso pensarmos negativamente, só atrairemos coisas ruins. Em virtude disso, reafirmemos, com bastante convicção, que queremos (mais) a companhia da alegria. A tristeza, assim, sentir-se-á rejeitada e nos dará, pelo menos, “um tempo”! Creio nisso!

Boa noite!

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