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Diário da Pandemia – 692º dia:

Fevereiro 08, 2022

Uma jantinha, ontem, bem acompanhado pela filha Marina, encerrou as comemorações (deste “vivente”) relativas ao seu aniversário. Agora, de novo, só ano que vem! Hoje, então, havia me programado de ir à academia, mas a preguiça “falou mais alto” – paciência, transferi, assim, o treino para amanhã. Por outro lado, a abominável preguiça não me impediu de visitar dois parceiros do site (Arno Multimarcas e Lavanderia Universo). Aliás, grato à Taiza pela bonita camiseta da Arno, com a qual fui presenteado!

O mundo, grande como é, possui muitas situações agradáveis, ao lado de outras desagradáveis. Pois bem, uma das coisas que muito me incomoda são as chamadas “injustiças” – seja de qual categoria forem.

Recentemente, uma amiga confidenciou-me que no seu trabalho foi preterida em um cargo que almejava por – segundo uma das “avaliadoras” – não ter o “perfil adequado”. Na hora que me contou, conhecendo as “peças” que a estavam avaliando e (mais ainda) a amiga, logo percebi tratar-se de mais um caso clássico de injustiça.

Infelizmente, não querendo ser pessimista, vejo que há mais injustiça no mundo do que a necessária justiça. Inclusive, esta parece cada vez mais fadada ao fracasso, já que quem deveria aplicá-la acaba, muitas vezes, sendo omisso ou atendendo a “interesses (no mínimo) estranhos”.

Então, caro professor, afirmaria que o mundo não é justo? Não sei se o caminho é por aí, mas, cada vez mais, a injustiça persevera. Este que vos fala já foi vítima de algumas injustiças – porém, graças ao Altíssimo, eu soube superá-las e seguir adiante. Isso, contudo, não aplaca a frustração e o desânimo que a injustiça provoca...

Orientam-nos, as autoridades, que devemos denunciar a injustiça logo que ela ocorra. Mas, de outro lado, efetivamente, alguém procura o reparo para as situações que prejudicaram alguém? Tenho, cá “com meus botões”, algumas dúvidas em relação a isso...

Então, vejo que, diante desse cenário, só nos resta uma alternativa: sermos sempre justos com os outros, em todas as situações da vida. Não pensarmos apenas em nosso “umbigo”, mas, fundamentalmente, no necessário bem comum.

Boa noite!

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