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Diário da Pandemia – 626º, 627º e 628º dias:

Dezembro 06, 2021

A cada dia, o tempo tem sido cada vez mais preguiçoso. E, no último final de semana, não foi diferente... No sábado, paguei algumas contas, comprei utensílios para casa e fiz a barba. No domingo, um pouco de futebol, alternado com bastante tempo na cama (tédio!). Hoje, então, houve um pouco mais de “agitação”, com academia, pela manhã, e visita a parceiros do site (Arno Multimarcas e F2 Centro Automotivo), à tarde. E ao fazer minha passagem tradicional pela padaria, encontrei o amigo Lauro – assim, conversamos um pouco, na companhia de um bom lanche (os corriqueiros suco de morango e pão torrado).

Gosto muito dos chamados ditados populares – inclusive, já tratei de vários por aqui. Neste primeiro Diário da semana, portanto, vamos a mais um bom ditado: “melhor prevenir do que remediar”.

Você já não se deparou com algumas situações e pensou que deveria ter analisado melhor antes de fazer aquilo? Pois bem, nisso cabe, com perfeição, o melhor prevenir do que remediar.

Afinal, se prevenimos, evitamos uma série de dores de cabeça – que precisam ser remediadas para melhorar. Aliás, nos últimos dias, tenho “escapado” de algumas “armadilhas virtuais” – mas isso é assunto para um futuro texto. Voltemos ao ponto.

Dizem (não sei quem...) que a prevenção é amiga da boa saúde. Assim, acredito que quase tudo na vida (que seja maléfico) é possível prevenir: contas em exagero? Economia. Má saúde? Exercícios físicos e alimentação. Sono intranquilo? Mente calma e paciente. A lista quase não tem fim...

Por outro lado, o remediar tem seus consequentes inconvenientes. Já leu a bula de um remédio qualquer? Pois então, ao lado do benefício, qualquer remédio tem os chamados efeitos colaterais. Porém, se precisamos dele para recuperar a saúde, também necessitamos ficar à mercê desses efeitos... Matemática simples!

Portanto, caros amigos, pensemos muito bem antes de cometer alguma sandice e, mesmo contra a vontade, precisarmos remediar. O mundo está tão “louco” quanto sedutor, o que exige constantes “olhos abertos”!

Tenho dito!

Boa noite!

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