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Diário da Pandemia – 588º dia de confinamento:

Outubro 27, 2021

Depois de mais de 470 textos (desde março de 2020), fica muito difícil não se tornar repetitivo no seu introito. Acredito que todo escritor, experiente ou diletante (como é o meu caso), depara-se com dificuldades de iniciar um novo texto. Portanto, tentemos ser originais, na medida do possível. Na verdade, hoje, estou deveras decepcionado com um “certo” Estado de Santa Catarina, que utiliza critérios (parece que aleatórios) para deferir um afastamento, por comprovados problemas de saúde, emitido por uma autoridade médica. “Deixa estar”, diria minha saudosa avó: no devido momento, a Justiça dirá quem tinha a devida razão.

Sempre fui muito atraído pela água, principalmente a salgada. Admirador confesso dos banhos (sejam de mar ou de piscina), sinto-me verdadeiramente rejuvenescido ao nadar ou mergulhar. A propósito: já observaram que “a piscina é democrática”?

A piscina é democrática por uma série de diferentes razões. Por isso, vou ater-me a algumas, notadamente as que mais me chamam a atenção. Convido, de antemão, que vocês também façam sua devida reflexão sobre isso.

Em uma piscina de um parque termal (e há muitos neste belo Sul do país), por exemplo, todas as “tribos” são aceitas: seja magro ou gordo, novo ou velho, esportista ou sedentário, branco ou de outra cor de pele, bonito ou feio, rico ou pobre. Todos, absolutamente todos, têm direito ao seu “quinhão” de água.

Despidas de uma inútil vergonha, as pessoas curtem o momento com absoluta tranquilidade. Estou com uma barriga saliente, minhas costas são curvadas, meu corpo mostra quilos a mais? Nada disso interessa: a água (e seu efeito relaxante e saudável) suplanta tudo. Quero me divertir, e a opinião dos outros é de somenos importância. Viva, por isso, a democracia das piscinas!

E você, é fã de uma piscina ou gosta mais de uma praia?

Hoje, uma sugestão de leitura mais eclética: “Serenidade” (Robson Pinheiro). Segundo o autor, é necessário amar para viver em plenitude. Sugerindo o autoexame e o engajamento na transformação pessoal, Robson propõe a superação pessoal, através do autoamor e da perseverança. Este livro, além de muitos outros, você encontra na Livraria Objetiva! Ao dizer que leu o anúncio no Diário da Pandemia, terá direito a um desconto de 10%!

Boa noite!

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