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Diário da Pandemia – 528º, 529º e 530º dias de confinamento:

Agosto 30, 2021

Outro final de semana muito produtivo em termos de contatos. Assim, no sábado, além de passar no banco, conversei um bom tempo com os amigos Jean e Márcio, prósperos empreendedores em Xanxerê. No domingo, por sua vez, na carona do carro de amigos, conheci um paraíso natural do Rio Grande do Sul: Machadinho. Hoje, finalmente, dediquei-me apenas à academia, seguindo as prescrições médicas. Ah, não podia esquecer: ainda no sábado, o Mengão literalmente “atropelou” o Peixe (Santos) – 4 x 0, em mais uma partida épica dos comandados do Renato Gaúcho!

Minha intenção, pelo menos nos últimos diários, tem sido de tratar de temas mais positivos, mais motivadores. Nesse rumo, o Diário do penúltimo dia de agosto irá tratar da “efemeridade do presente”!

Sim, queiramos ou não, o presente é extremamente efêmero – tudo passa muito rápido, que quase não conseguimos, muitas vezes, acompanhar. Talvez, até seja um sinal dos tempos, muito dominados (que estão) pelos avanços tecnológicos.

A prova disso é que o último minuto que transcorreu – ao escrever o parágrafo anterior, por exemplo – já pertence ao passado: não há como vivê-lo, portanto, mais. Com isso, a efemeridade do presente nos “convoca” a viver, de modo completo, todos os acontecimentos de nossa vida, por mais banais que possam parecer: apreciar o sorriso de uma criança, experienciar um beijo em nossa face, degustar com prazer um bom café, sentir os maravilhosos movimentos de nossos braços e pernas – entre tantas outras oportunidades que a vida nos apresenta.

Por isso – e tendo em vista essa efemeridade compulsória –, precisamos, urgentemente, aproveitar melhor todos os momentos que nos são dados pelo Criador. E isso também envolve curtirmos cada momento da melhor forma possível, seja sozinho ou na companhia de outras pessoas! Carpe diem!

A leitura de hoje é muito instigante: “Morangos mofados” (Caio Fernando Abreu). Publicado originalmente em 1982, esse livro de contos (com histórias recheadas de sonhos e poesias) trata de temas como a dor, o fracasso e a solidão, que atravessam a vida do homem, revelando, com isso, um mundo de estranhamento da condição humana.

Boa noite!

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