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Diário da Pandemia – 510º dia de confinamento:

Agosto 10, 2021

O frio voltou, acompanhado por uma breve e fina chuva. Hoje, eu acabei precisando trocar meu horário de trabalho na escola para a tarde, já que houve a entrega de boletins – boa oportunidade de conversar com os pais sobre o desempenho de seus filhos. Assim, pela manhã, fiz minha sessão de fisioterapia e também passei na lavanderia. Agora, expediente finalizado, além de redigir mais um Diário da Pandemia, penso nas atividades de amanhã, em um dia que promete ser cheio.

Evidentemente, nossa vida é constituída por constantes “altos” e “baixos”: ora estamos bem, ora estamos mal. Natural da breve e fortuita existência humana na Terra. Com base nisso, penso que devemos, sempre, “bendizer”. Acompanhem, pois, meu raciocínio.

O Google, em uma rápida pesquisa, nos explica que bendizer significa “dar ou lançar bênção; abençoar, benzer”. Ainda, “tornar feliz, próspero, florescente; abençoar, proteger”. Todas as acepções cabem na reflexão de agora.

Hoje mesmo, então, conversando com uma pessoa (que é muito especial para mim e que tem me proporcionado boas orientações para seguir sempre adiante), comentei sobre a minha recente decepção profissional. Pacientemente, ela me convidou a refletir se o que de fato aconteceu não foi uma benção, em virtude das incógnitas que envolviam o novo rumo a tomar. Acabei concordando com ela.

Sim, muitas vezes, as bênçãos que temos em nossa vida estão travestidas de desilusões, decepções, desânimos, aparentes derrotas. Por falar nisso, conhecem aquela história do sujeito que se atrasou cinco minutos para sair de casa em direção ao trabalho e, por isso, escapou de um acidente mortal?

Enfim, confiemos mais nos caminhos que o Todo Poderoso traça para nós, pois (tenho certeza absoluta disso!) Ele sempre determina o melhor para nossa vida, mesmo que, às vezes, o novo caminho possa parecer uma infelicidade.

A sugestão de leitura desta terça é internacional: “Lolita” (Vladimir Nabokov). Um romance irônico, polêmico e tocante que narra o amor obsessivo de Humbert Humbert – um intelectual de meia-idade cínico – por Dolores Haze (Lolita), uma ninfeta, de apenas 12 anos, que acende seus desejos mais inconfessáveis.

Boa noite!

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