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Diário da Pandemia – 461º dia de confinamento:

Junho 22, 2021

Passei um certo frio pela manhã, por ocasião das aulas on-line (ou remotas, como preferirem) com meus alunos. Pós-trabalho e pós-almoço, como já é tradicional há muito tempo, passei na lavanderia. Seguindo o “roteiro”, fiz mais uma sessão de fisioterapia (do problemático quadril direito) e, depois, um bom café (hoje, acompanhado por pão de queijo). Neste momento do Diário em produção, o frio continua, com promessa de chuva para os próximos dias.

No Diário desta terça-feira invernal (não confundam a palavra!), quero debater com vocês sobre um assunto que muito me incomoda, e acredito que também a muita gente: a “preguiça mental (acho que não tenho...)”.

Mas o que é essa “dita” preguiça mental? Basicamente, a ausência do pensar, do movimento cerebral para tentar compreender algo ou raciocinar sobre alguma coisa. Portanto, ela é extremamente maléfica...

Diferente do que alguns pensam, a preguiça mental não é exclusiva de uma faixa etária: ela pode atingir qualquer cidadão, sem distinção de raça, sexo, opção religiosa ou ideologia política.

Vejo que, cada vez mais, com os aparatos tecnológicos fazendo parte do nosso cotidiano, somos levados a desenvolver esse tipo de preguiça, de extremo comodismo. Afinal, a tecnologia fornece tudo pronto, nem precisamos mais pensar – apenas consumir tudo imediatamente.

Agora, vamos à grande questão: como posso afirmar que não tenho preguiça mental? Baseado no fato de que, invariavelmente, estou lendo algo, raciocinando sobre o que li e elaborando conclusões em relação a isso. Então, meu constante movimento cerebral acaba por afastar esse tipo de preguiça.

Mas ainda resta a dúvida: e você, caro leitor, considera que é adepto da preguiça mental? Ela está constantemente dominando-o e o aprisionando? Diga aí!

Hoje, vamos para uma leitura muito interessante: “O apanhador no campo de centeio” (J. D. Salinger). O livro relata um fim de semana na pacata existência de Holden Caulfield, jovem de 17 anos oriundo de uma família rica de Nova York. Estudante de um fausto internato para rapazes, ele retorna para casa mais cedo, no inverno, depois de ter se saído muito mal em quase todas as matérias.

Boa noite!

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