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Diário da Pandemia – 433º dia de confinamento:

Mai 25, 2021

Estar em atestado não é nada proveitoso: precisa-se ficar bastante em repouso, sem muitas opções de atividades. Então, aproveitei para, esticado na cama, assistir a alguns filmes. Entre eles, o bom drama “Refém da paixão” (2013), com a talentosa Kate Winslet. Na trama, uma mulher e seu filho abrigam um fugitivo da justiça, desenvolvendo uma intensa relação com ele. Ah, e hoje, o prometido frio chegou, com força total. Como acordei tarde, não vi se houve geada.

Nos últimos tempos, tem me chamado a atenção algumas postagens nas redes sociais, particularmente no Facebook. A última que vi é bastante chamativa: “a sua luz ilumina o caminho de muita gente”.

E não é que é verdade, mesmo? Pois há pessoas muito especiais, que, só pelo fato de existirem, já iluminam nossa vida, tornando-a menos chata e depressiva. Conheço um “bom par” de pessoas assim.

Essas pessoas iluminadas tem uma aura especial, que transcende o simples viver. Com elas, tudo a sua volta adquire mais brilho, mais vida. Então, isso significa que é muito bom estar ao lado delas.

Acredito, inclusive, que todos tenhamos uma luz: em alguns, brilhando mais; em outros, quase “apagada”. Com isso, é necessário sempre direcionar o foco, para que a luz esteja bem iluminando o caminho.

Por outro lado, gostaria que minha luz (não sei a intensidade dela, porém...) pudesse iluminar o caminho de muitos, sempre para o bem. Sendo pai, procuro ser uma luz da retidão para minha filha Marina. Assim, espero que também seja ela com relação a outras pessoas.

Enfim, procuremos, sempre, ser verdadeiros “faróis” a iluminar o caminho dos outros, principalmente quando eles estão trilhando a escuridão, muitas vezes sem se aperceberem disso...

Não podemos parar de ler! Então, hoje, a sugestão é “Poliana” (Eleanor H. Porter). Na história, Poliana é uma menina de onze anos que, depois da morte de seu pai (um missionário pobre), muda-se de cidade para ir morar com uma tia severa e rica. Na sua nova moradia, passa a ensinar às pessoas o “jogo do contente”, que aprendera com seu pai.

Boa noite!

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