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Diário da Pandemia – 377º dia de confinamento:

Março 30, 2021

O Diário de terça-feira iniciou ainda ontem à noite (como já ocorreu em outras ocasiões). Isso porque, primeiro, assisti a um bom western, daqueles clássicos, estrelado pelo impagável Charles Bronson; depois, conversei, via Instagram, por algum tempo, com a ex-aluna Pâmela. Então, hoje, trabalhei muito pela parte da manhã (quatro horas direto à frente do computador) – como há tempos não fazia. À tarde, cumpri algumas atividades corriqueiras, sem muita importância. Ah, o Outono começou a “dar o ar de sua graça”, esfriando ligeiramente ao longo do dia.

A partir da agradável conversa com a Pâmela, surgiu a ideia do que escrever hoje. Entre as diversas recordações, uma, em especial, causou-me, de um lado, um ataque de risadas e, de outro, uma boa nostalgia – trata-se da “maleta e o estojo jeans”. Calma, já explico melhor!

Quando professor (mediano, reafirmo sempre!) em uma faculdade, num tempo não muito distante (tudo bem: distante!), eu possuía alguns necessários objetos de trabalho, vamos dizer assim. Entre eles, a maleta (estilo representante comercial da área médica) e o estojo jeans.

Como precisava sempre carregar bastante material (o indispensável dicionário, uma gramática e alguns livros), comprei a primeira maleta. Preta e austera (daquelas com quatro divisões internas), acho que causava um certo temor quando os alunos me viam chegando com ela na sala de aula – tipo um doutor Frankenstein, pronto a realizar algum experimento maluco. Ao longo de 21 anos exatos, devo ter trocado de maleta pelo menos umas cinco vezes – porém, sempre preta.

Já o estojo jeans, ainda o utilizo hoje em dia. Bem “surrado”, com vários rasgos por toda parte (mas com zíper!), ele existe há pelo menos uns bons 50 anos – para ter uma ideia, herdei-o de meu mano mais velho, que o usou no seu primeiro grau. Então, ele me é, por demais, predileto, apesar de seu desgaste físico deveras acentuado. Em nossa salutar conversa, a Pâmela perguntou se eu ainda possuía meu velho e bom estojo jeans!

Tenho outros objetos “de recordação” de outros empregos/tempos, como crachás e carimbos (esses do tempo do banco), sem serventia agora, mas de um valor sentimental inestimável para mim!

Boa noite!

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