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Diário da Pandemia – 356º dia de confinamento:

Março 09, 2021

Terça-feira muito ensolarada! Então, logo cedo e ao longo da manhã, realizei as atividades normais da escola. À tarde, levei o carro para a lavação (convencional do mês); depois, sorvi um bom mate amargo, seguido por uma sessão de fisioterapia. O fim de tarde e início de noite trouxe (ainda bem) um alívio na temperatura. Não sei se vocês estão contando ainda, mas logo, logo, atingimos o primeiro ano de confinamento...

Já faz alguns bons anos, a Globo realizou uma novela com uma trama muito interessante: um homem, que tinha uma cópia fiel dele, vivia várias situações inesperadas. Tendo como guia essa premissa, hoje, nosso tema é “o clone”.

Eu gostaria de ter um clone! Por quê? Porque utilizaria ele em diferentes oportunidades, para me substituir, principalmente, em momentos “não muito agradáveis”, vamos dizer assim, da vida.

Em primeiro lugar, o meu clone estaria no trabalho. Idêntico a mim, em espírito e atitudes, ninguém notaria que outro estava em meu lugar. De repente, o clone até faria certas atividades – que considero banais – com mais maestria!

Depois, o clone participaria, representando-me fielmente, em reuniões de trabalho – oh, como detesto as reuniões! Mais paciente do que eu, ele ouviria e acataria tudo que fosse recomendado a ele – quer dizer, a mim.

A seguir, o clone faria as compras de mercado. Calmamente – bem diferente de mim –, passaria gôndola por gôndola, comprando os produtos que preciso. Depois, também pacientemente, enfrentaria as filas do caixa.

Por fim, o clone, mais eficaz do que eu, selaria dez novas parcerias para o site (minha meta até dezembro!), o que me deixaria extremamente feliz! Com isso, eu deixaria ele, então e merecidamente, descansando à frente da TV, agora me substituindo para assistir a um bom filme! Será que valeria a pena ter um clone???

Vamos ler, que faz bem pra mente e pro corpo: “Moby Dick” (Herman Melville). O título faz referência a uma enorme baleia branca que desafia seus caçadores. O capitão Ahab teve uma de suas pernas estilhaçada pela baleia e jurou vingança. Assim, no navio Pequod, com uma tripulação de figuras estranhas, Ahab percorre oceanos na perseguição a Moby Dick.

Boa noite!

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