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Diário da Pandemia – 346º, 347º e 348º dias de confinamento:

Março 01, 2021

O fim de semana foi espetacular! O sábado à tarde, particularmente, foi muito legal, como há tempos não ocorria! O domingo, por sua vez, foi de mais tranquilidade, porém transcorreu bem também. Hoje, o dia foi até tranquilo, próprio de uma segunda-feira, início de mês. E tenho uma notícia alvissareira: a mãe, com seus 84 anos, recebeu a primeira dose da vacina contra o Coronavírus! Que seja o início de uma nova fase – quem sabe, com toda a população brasileira em breve vacinada!

De meus alunos dos tempos de faculdade, seguido ouvia que eu não cometia enganos. Talhado ao perfeccionismo, realmente, não me permitia me enganar ou, ainda, ser enganado... Mas os tempos mudam! E há dias, sem que ninguém percebesse, cometi um equívoco em uma edição do Diário: era uma segunda-feira, portanto, reunia três edições (sábado, domingo e segunda), e fiz menção a apenas uma. Assim, hoje, ao mesmo tempo em que reestabeleço a contagem, trato, então, deste tema: “enganos”.

Impossível ao ser humano, por suas características genéticas, não se enganar, não cometer equívocos. Diz a Bíblia que começou com Eva, que, enganada pela serpente, foi expulsa, junto com Adão, do Paraíso. De lá pra cá, todos os nossos ancestrais, em algum momento de suas vidas, cometeram enganos.

Claro que os enganos têm diversas categorias: por exemplo, posso me enganar no troco a alguém (primária) ou uma enfermeira pode enganar-se e acabar trocando um bebê na maternidade (seríssima). Claro que, no primeiro caso, é perdoável; já no segundo, pode gerar consequências graves para o resto da vida.

Penso que todos temos uma espécie de “cota” de enganos. Isso não significa, porém, que todos sejam facilmente perdoados. Afinal, se o sujeito se engana direto ao fazer o troco, pode ser que ele não esteja bem-intencionado ao final...

E você, qual considera seu maior engano na vida?

A sugestão literária desta segunda-feira é para “Quarup” (Antonio Callado). Para quem não sabe, quarup é o ritual de homenagem aos mortos feito por indígenas do Xingu. No livro, o jovem padre Nando tenta colocar em prática a reconstrução de uma civilização jesuíta na região do Xingu, durante o período que vai da queda de Getúlio Vargas até o Golpe Militar de 1964.

Boa noite!

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