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Diário da Pandemia – 330º, 331º e 332º dias de confinamento:

Fevereiro 15, 2021

O último final de semana foi calmo. No sábado, além de uma caminhada, não fiz nada de especial; já no domingo, preparei, após um longo tempo, um bom churrasco – quem provou disse que se fartou! E isso deixa o churrasqueiro muito feliz! Ah, também descansei bastante, já que a semana anterior, por conta da formação, foi extenuante!

Como já contei em um Diário anterior – ainda no ano passado –, sempre fui muito preocupado com minhas finanças pessoais. E, nesses cálculos, também entra a questão de controlar os gastos, independente da fonte. Assim, não lembro direito quando comecei, mas “eu ainda uso talão de cheques”.

Lembro que, no tempo em que era Menor Auxiliar (Masg) do BB, recebi meu primeiro talão de cheques. Naquela época, havia, basicamente, duas possibilidades de se pagar as contas: em dinheiro vivo ou passando um cheque. Os cartões de crédito, pelo menos em Santa Catarina, ainda não eram de uso comum.

E eu usava o talão de forma bastante consciente: anotava, em cada canhoto, tanto o valor gasto quanto o saldo remanescente após um pagamento envolvendo cheques. Assim, sempre tive o controle das minhas despesas “na ponta do lápis”.

Um dia, porém, recém-alçado à condição de funcionário efetivo (nem havia completado um mês ainda), resolvi comprar uma moto – uma ML 125, da Honda, bem usada. E como resolvi pagá-la? Isso, emitindo um cheque, no valor total, mas para ser descontado apenas no dia do pagamento do salário – naquela época, sempre dia 20 de cada mês.

O vendedor da moto, entretanto, depositou o cheque em sua conta antes, sendo, então, também compensado antes do prazo. Com isso, o cheque “voltou”, e o responsável pela devolução na época consultou-me para ver se poderia reapresentar o cheque, já que, no dia seguinte, entraria o crédito do meu pagamento. Feito isso, o cheque compensou certo e tudo ficou resolvido!

Em tempo: pessoal, vamos nos cuidar ainda mais! Desde ontem, todos os meios de comunicação estão alertando sobre o caos – com a superlotação dos hospitais da região por conta da propagação da Covid! Com isso, todo cuidado é pouco! Continuemos nos precavendo, com o uso de máscaras e álcool em gel, além de evitar aglomerações! Sejamos conscientes, pelo nosso bem e dos que nos cercam!

Boa noite!

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