Hoje, senti-me o autêntico Flash (aquele herói dos quadrinhos que tem como característica principal a supervelocidade). E já explico o porquê! Antes, como é “de praxe”, conto um pouco do atarefado dia. Como sabem, retornei às lidas de professor do glorioso Estado de Santa Catarina (não vejam ironia onde não há: realmente, sinto-me útil podendo colaborar um pouco no ensino-aprendizagem de meus alunos). Então, manhã na escola e, à tarde, em atividades remotas (em casa). Após as atividades da tarde, rápido como o personagem acima citado, finalizei algumas tarefas pendentes do “fim de férias”: buscar exames de sangue (do checkup anual), rápido “pulo” na padaria para um café e visita a dois parceiros do site (Fisioclínica Zolet e Lavanderia Universo). Por fim, uma revigorante caminhada!

Ontem à noite, bastante ansiedade tomou conta deste ser em virtude de, paulatinamente, estar “de volta à vida de professor”. Afinal, no conturbado final de ano passado, devido aos problemas do ombro direito (aparentemente calmo agora), acho que fiquei “enferrujado” na profissão. Além disso, diz a mãe, “você não tem mais vontade nenhuma de trabalhar!” (estará ela certa ou errada? Só o tempo dirá).

Feito esse introito, avalio que este início de retorno foi interessante. Inicialmente, após as boas-vindas tradicionais da equipe gestora, e depois de ter reencontrado colegas com quem tenho mais afinidade – natural em qualquer equipe de trabalho do século 21 –, participamos de uma atividade descontraída.

Na oportunidade, uma terapeuta quântica (corrijam-me se estou equivocado na nomenclatura), fez uma espécie de dinâmica na qual propôs a leitura das auras dos presentes. Não sou de me “gabar”, mas confesso que fiquei impressionado com o tom positivo com que ela se referiu a mim... Que seja, então, verdade!

Na sequência, atividades burocráticas naturais do processo de recomeçar um novo ano e um novo processo.

A ideia do Diário de hoje não foi a de ser “maçante”, mas a de contar um pouco do início da rotina de um professor. Mais: diante deste cenário inicial, sou levado a crer que, sim, poderá ser um ano em que nós, profissionais da “linha de frente” da educação, poderemos fazer a diferença no atual – e ainda irresolvível – cenário da Pandemia do Coronavírus. Por isso, desejo, aqui, bom retorno a todos aqueles que trabalham diretamente com a educação das futuras gerações!

Boa noite!