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Diário da Pandemia – 312º dia de confinamento:

Janeiro 26, 2021

Dia de acordar mais cedo, para “limpar os ouvidos” no médico. Um pouco apreensivo – não me lembro de ter feito isso em outro momento da vida –, acabou sendo um procedimento tranquilo e indolor. Agora, sem a chata coceira e ouvindo melhor, estou até (quase...) preparado para voltar às atividades profissionais. Pós-almoço, um convidativo chimarrão e, depois, uma boa sesta. Como a chuva renitente não permite, acabei cancelando a caminhada de fim de tarde. Paciência!

Pois bem, como todos sabem, estou, desde quatro de janeiro, em merecidas “férias” – ano passado, totalmente atípico, sofremos (todos nós, professores) uma estafa emocional “sem tamanho”. Então, antes que elas acabem, vou tratar delas no Diário de hoje.

Parece até brincadeira, mas por ocasião de meu primeiro emprego “sério” – de Menor Auxiliar de Serviços Gerais no BB –, a primeira coisa que perguntei ao recrutador (no primeiro dia oficial de trabalho) foi: “qual será meu período de férias?”. Ele riu, porém eu não, pois estava falando muito sério...

Isso deixa bem claro que gosto de trabalhar, entretanto, mais ainda, de “feriar”. Defendo, portanto (com “unhas e dentes”), o necessário período de descanso após um ano de labuta. Concordam comigo?

E as férias, sempre procurei preenchê-las com as mais variadas atividades, desde acampamentos, passando por viagens e até ficando em casa, literalmente “coçando o saco”! Contudo, guardo boas recordações principalmente das viagens, com destaque para uma à Europa e as constantes à praia.

Como já contei em um Diário anterior, em 1998, por ocasião de minhas férias, no mês de setembro, eu e a mãe empreendemos uma grande viagem à Europa, percorrendo 11 países em 30 dias. Antes, porém, precisei cumprir uma meta exigida pelo meu gerente de banco à época: finalizar os contratos de “securitização” – outra hora, conto, com calma, o que é isso.

Já em relação à praia, perdi as contas de quantas vezes estive nela, em diferentes férias e variados locais. De todas, particularmente, recordo com uma certa saudade das viagens do “tempo conjugal” (a ex era uma boa companhia nesses momentos) e, depois, com a Marina, a quem apresentei o mar e seus múltiplos encantos!

E você? Quais são suas melhores recordações das férias?

Boa noite!

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