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Diário da Pandemia – 266º dia de confinamento:

Dezembro 09, 2020

Nesta quarta-feira, exagerei nos gastos! Pra começar, adquiri uma agenda impressa (de 2021), pagando 21 reais por ela; depois, comprei um chinelo novo (Havaianas), por 42 reais; prosseguindo, foi a vez de créditos de estacionamento, no valor de 17 reais; e, para terminar a “sanha gastadora”, troquei o controle do portão eletrônico, mais 40 reais. No total, foram 120 reais em dinheiro, só na parte da manhã. À tarde, um pouco de descanso e gelo no ombro machucado. Agora, momento do Diário, o Grêmio entrou em campo para enfrentar o Santos, pela Copa Libertadores.

Da séria série “não gosto de ouvir”, hoje trato de mais um tema (acredito) polêmico: “ouvir um não”. Talvez quando crianças, passamos pela fase em que mais escutamos “nãos”, vindos de nossos pais ou de outros adultos. Com isso, aparentemente, deveríamos ter nos acostumado a ouvir negativas. Pois não?

Na verdade, não é bem isso que ocorre: ninguém quer ouvir um “não”. Todos esperamos, a todo o momento, “sins”, seja para concordar com nossas ideias (por mais estapafúrdias que sejam), seja para realizarem uma ordem, um desejo ou um apelo nosso. Assim, o “não” meio que nos frustra em demasia, “quebra” uma expectativa de termos algo que já considerávamos favorável. Então, naturalmente, ele nunca é bem-vindo. Concordam?

Pois então, acostumado que fui a ouvir “nãos”, quer de pretendentes amorosas (o que mais aconteceu em minha vida...), quer de propostas de emprego ou correlatos, quer até de pequenos descontos em compras (risível isso!), agora estou calejado e quase nem me importo com o tom imperativo e categórico das negativas, de quem quer que seja. Que venham mais!

Isso não significa, contudo, que aceito um “não” “de boa”. Procuro sempre contra-argumentar e, se não der certo, até demoro um certo tempo para degluti-lo, assimilá-lo, e seguir adiante, em busca de algum “sim” alentador. Talvez a vida fosse melhor com mais “sins” do que “nãos”, mas isso é o que temos para o momento!

Sugestão literária do dia: “Orgulho e preconceito” (Jane Austen). O livro apresenta os Bennets: família nobre, mas sem dinheiro, formada pelo pai, pela mãe e por cinco moças, todas em idade de casar e nenhuma com direito a herdar a propriedade da família. A chegada de novos vizinhos provoca alvoroço: dois jovens solteiros e abastados – Bingley e Darcy, que envolvem os Bennets em um alvoroço de paixões.

Boa noite!

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