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Diário da Pandemia – 246º dia de confinamento:

Novembro 19, 2020

Muita preguiça em um dia bastante modorrento. A manhã passou bem devagar, e a tarde também seguiu esse ritmo. Como hoje eu tinha muita vontade de chimarrão, sorvi um “bom amargo” pós-almoço e vou preparar outro logo depois do Diário. Quase ia esquecendo: ontem à noite, bem acompanhado por amigos do grupo Flaxaxim, assisti à triste derrota (e consequente eliminação) do Fla para o São Paulo. O que salvou a noite foi o bom chopp (geladíssimo!) do simpático barzinho Maria Fulana, em Xaxim, que recomendo.

Depois de ontem tratar de um tema um pouco lúgubre (quem quer morrer?), hoje vamos para um mais ameno. Então, escutei no rádio do carro uma canção (não lembro de que grupo) que falava que “a vida vai sorrir para você”.

Pois bem, nas milhões de situações pelas quais passamos na existência humana, sempre esperamos que a vida, efetivamente, sorria para nós. E o que significa isso? Que, basicamente, sejamos sempre felizes, tendo apenas momentos prazerosos e realização em nossos afazeres.

Porém, nem sempre a vida está disposta a sorrir para a gente. Algo também natural de nossa existência são os momentos tristes, cabulosos, de sentimentos de frustração e derrota. Não há como prevê-los para nos preparar mentalmente para enfrentá-los. Assim, geralmente, quando eles nos atingem, temos uma tendência a sucumbir. Mas não podemos...

Por outro lado (ainda bem que sempre há um outro lado!), precisamos cultivar os momentos de “sorrisos da vida”, aqueles em que curtimos viver, seja sós ou na companhia de outros. Vejo que não necessariamente sejam momentos espetaculares – tal como pular de paraquedas –, mas sim ações simples, tais como ler um bom livro, assistir a um bom filme, sorver um delicioso café, dormir um pouco mais, passear de carro ou com seu animal de estimação. Enfim, simples momentos felizes, em que a vida está sorrindo com e por nós. Pensemos nisso!

Vamos ler “Menino de asas” (Homero Homem)? Fatigado da discriminação de sua pequena cidade, um menino (que tem asas no lugar dos braços) muda-se para uma cidade grande. Nesse percurso, repleto de aventuras e contratempos, ele descobre a amizade de alguns meninos de rua.

Boa noite!

Comentários  

0 #1 Ulisses Junior Longh 19-11-2020 20:04
Importante refexão!
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