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Diário da Pandemia – 240º dia de confinamento:

Novembro 13, 2020

O que falar de um dia muito – mas muito – quente? Até parece que estamos numa espécie de “sucursal” do inferno, tamanho o calor que nos atinge implacavelmente. Tenho falado muito no tempo, ultimamente, motivado pela escassez de água que já passou da zona de preocupação; acredito que muitos partilham dessa preocupação comigo. E por falar em preocupação, recebi a ressonância do braço direito – frustrante o resultado, para não falar outra coisa. Semana que vem, meu médico dirá qual meu encaminhamento para o futuro – por ora, aparentemente sombrio...

Nunca acreditei na “sorte”. Assim, ao almejar algo para alguém que irá prestar um concurso ou iniciar um novo empreendimento, sempre desejo “sucesso”. A sorte, “penso com meus botões”, é um “privilégio” designado fantasticamente a alguns poucos afortunados – não estou entre eles.

Em contrapartida, acredito muito no trabalho. Esse, sim, possibilita que eu me sustente, pague minhas contas e, quando possível, até reserve um pouco de recurso financeiro para o inescrutável futuro. Trabalho, diria o bom piadista, “é meu nome”.

Por que toda essa exploração? Porque hoje, conforme o calendário, temos uma sexta-feira 13; portanto, “dia do azar”. Pior é que nem nele acredito. Então, sabem no que creio firmemente? No destino, no vaticínio. Caso contrário, como explicar que um sujeito muito afortunado – prefiramos a palavra “rico”, mais simples e palatável –, no auge de sua forma física, casado e pai de dois filhos, ao se dirigir para o trabalho, em seu possante carro, encontra a morte em uma estrada, provocada por um sujeito bêbado, dirigindo outro veículo em sentido contrário? Fado, simples fado.

Então, penso que cumprimos nosso destino, que absolutamente nada tem a ver com sorte ou azar. Quando nascemos, ele já nos foi designado e não temos como impedi-lo ou evitá-lo – um dia, ele nos atinge. Com isso, estejamos prontos para aceitá-lo e com ele conviver...

Como o Diário não partilha de absolutismos ou radicalismos de qualquer ordem, aceito toda e qualquer contestação às ideias que acima defendi. Ainda: quero saber a opinião de vocês sobre estes três temas correlatos: sorte, azar e destino.

Em tempo: domingo, exerçamos com consciência nosso “dever patriótico”. Lembremos que os eleitos por nós estarão por quatro anos regendo nossas vidas, para o bem ou para o mal. Então, votemos com muita consciência!

Boa noite e bom final de semana!

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