Quase chegando ao fim do ano! Mas, antes dele, vamos trabalhar um pouco mais! E foi isso que fiz ontem e hoje, lecionando para o glorioso Estado de Santa Catarina! Como a vida vai além (e muito além disso!), foram dois dias bastante corridos... Na terça, por exemplo, visitei a Lavanderia Universo (nossa formidável parceira do site) e realizei um exame médico de rotina. Nesta quarta, então, estive com dois outros importantes profissionais: a nutricionista e o dentista.

Não, as reflexões não param e não podem cessar! Nesse sentido, tenho analisado (e também com meus alunos) muitos temas prementes. O do momento envolve um interessante questionamento: “para onde a tecnologia está nos levando?”.

Quando criança, talvez a maior tecnologia existente na época eram as televisões e os telefones com fio. Assim, para conversar com alguém distante, o mais comum era escrever uma carta – até parece que já sou “pré-histórico”!

Já jovem, fui conhecer o primeiro computador (de mesa), no já extinto Cesec, do BB. Que maravilha ter contato e utilizar uma tecnologia, na época, supermoderna! Cheguei, na ocasião, a ficar extasiado!

“Pulemos” para os tempos hodiernos. Além de notebooks, “convivemos” com celulares de última geração, além de TVs “inteligentes”, sem contar os poderosos satélites e as “insubstituíveis” redes sociais...

Pois foi “navegando” numa delas, que acabei “despertando” para essa preocupação de até onde a tecnologia pode nos levar... Foi algo bem simples: alguém me mandou um pequeno vídeo, mas se “esqueceu” de, antes disso, dizer um simples “bom dia”. E isso me intrigou deveras...

Na verdade, para mim, é um tanto estranho alguém procurar “dialogar” comigo sem ao menos fazer um cumprimento inicial. Reclamei com a pessoa, e ela justificou que não vê mais necessidade nisso...

E, aí, considero, “reside o perigo”: primeiro, deixamos de cumprimentar; depois, deixamos de falar; por fim, deixamos de socializar... Enfim, esse parece ser o destino a que estamos fadados por conta do uso (in)discriminado da tecnologia!

Posso estar sendo exagerado, mas poderia listar um “zilhão” de motivos para me preocupar com os rumos a que a tecnologia está nos conduzindo! Reflitamos!

Boa noite!