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Diário da Pandemia – 1.959º e 1.960º dias:

Julho 30, 2025

Então, estando em plenas “miniférias”, não trabalhei nem na terça, nem na quarta. Ontem pela manhã, aliás, foi bem “corrido”: visitei a Lavanderia Universo (nossa prestigiosa parceira do site), cortei barba e cabelo, paguei (em banco) o domínio do Diário e adquiri um desodorante. Já à tarde, empreendi viagem a São Miguel do Oeste, onde me encontro no momento, para visitar a “mama”! Na “terrinha”, hoje, acabei conversando bastante com ela e descansando outro tanto...

Como já afirmei em outra ocasião, gosto muito dos ditados populares. Penso que eles sempre nos ensinam alguma coisa. Analisemos, portanto, juntos, aquele que diz que devemos “fazer o bem sem olhar a quem”!

“Fazer o bem sem olhar a quem” é um antigo ditado popular português, que significa, basicamente, praticar ações de bondade e generosidade sem se importar com quem é o destinatário ou qual é a sua situação social, cultural ou econômica. Enfim, constitui um ato de altruísmo e solidariedade, em que o foco está em ajudar o próximo sem esperar nada em troca.

Aprendi a fazer valer esse ditado quando ainda era criança, com meus próprios pais. Mesmo com poucos recursos financeiros, tanto o pai quanto a mãe sempre procuraram auxiliar os outros, seja individualmente ou em ações sociais. Afinal, pregavam eles, a bondade deve ser universal, sem distinção de classe social, raça, religião ou qualquer outro fator que possa criar barreiras entre as pessoas.

Ontem mesmo, ao sair do banco, encontrei duas pessoas pedindo auxílio. Compadecido, dei dois reais a um senhor que vendia panos de prato e dez reais a uma senhora que comercializava doces, ambos em frente à agência bancária.

Como aprendi com meus pais, tento passar essa importante lição à filha Marina. Pois considero que, ao praticar o bem sem olhar a quem, estamos cultivando a empatia, a compaixão e a solidariedade, contribuindo para existir um mundo mais justo e fraterno.

Enfim, acredito que, como diz aquele outro ditado, “é melhor poder ajudar do que precisar ser ajudado”. Por isso, quero sempre poder auxiliar ao próximo de forma desinteressada e incondicional, porque me sinto muito bem fazendo isso!

E você, caro amigo leitor, também costuma fazer o bem sem olhar a quem?

Boa noite!

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