Fora um tédio anormal, o fim de semana desenrolou-se na mais absoluta normalidade. Assim, no sábado, visitei a Lavanderia Universo (querida parceira do site) e troquei as palhetas dianteiras do Uno. No domingo, por sua vez, fui ao mercado (para abastecer a despensa do ap) e assisti a bons jogos do Mundial de Clubes de Futebol. Hoje, por fim, mesmo com certo frio, realizei meu bom treino de academia e, na metade da tarde, bebi um bom café acompanhado por pão torrado!

Quase sempre, ao produzir o Diário, estou bebericando algo! E no desta segunda, não foi diferente. Afinal, tornou-se um costume estar “bebendo uma cachacinha e pensando na vida”!

Sim, beber uma cachacinha e pensar na vida tem sido uma constância em minha existência. Mas não é qualquer cachaça: trata-se de uma boa dose de Velho Barreiro, levemente adocicada.

Como já contei neste fórum, em outras oportunidades, não sou um alcoólatra, mas gosto dessa bebida, e parece que ela “ativa” minha capacidade criadora. Aliás, já produzi bastantes textos, que considero muito bons, na companhia dela.

Muitos são os detratores da boa cachacinha, pois consideram-na um “veneno”. Porém, em minha defesa, observo que nunca a bebi em exagero: no máximo umas duas boas doses, por vez.

Mas o que ela tem a ver com o pensar na vida? Sinto que, ao beber esse “precioso líquido”, fico mais leve e tranquilo, podendo penetrar nos meus mais profundos pensamentos. Algo que não acontece sem essa ação...

Já comprova a História que os grandes pensadores e intelectuais eram (e são) contumazes consumidores de álcool. Assim, não causa mal nenhum beber a cachacinha sem peso no espírito, degustando, calmamente, esse líquido.

Então, caros amigos, antes de criticarmos a cachacinha, saibamos apreciá-la, mas sempre com moderação! Afinal, além de tudo, ela também nos oferece uma grata companhia em momentos de desânimo! Viva a cachacinha e os pensamentos sobre a vida!

Boa noite!