Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.905º e 1.906º dias:
Como já previsto, a quinta-feira foi de bastante movimentação! A começar, cortei a barba (tarefa “religiosa” desse dia); depois, já no início da noite, participei de uma boa cerimônia religiosa; e, para finalizar o dia, confraternizei, um bom chopp, com amigos. Hoje, por seu turno, fiz meu bom treino de academia (pela manhã) e compras no mercado (há pouco). Agora, resta esperar mais um bom fim de semana, na inigualável companhia da Lavanderia Universo (dileta parceira do site)!
Na escola em que trabalho (EEB Kyrana Lacerda), há algumas atrações esportivas para os alunos socializarem, antes do início das aulas e também durante o recreio. Uma delas, muito concorrida, é o “tênis de mesa”.
Para quem não sabe, o tênis de mesa surgiu na Inglaterra, no século 19, imitando o jogo de tênis, mas em um ambiente fechado. Na época, objetos do dia a dia eram usados como equipamento: uma fileira de livros poderia ser usada como rede, uma rolha de garrafa como bola e uma caixa de charutos como raquete. As raquetes antigas eram muitas vezes feitas de madeira, o que gerava muito barulho, criando, então, o nome pingue-pongue.
Sempre gostei desse jogo, praticando-o, notadamente, quando era mais jovem. Jogava muito com os amigos, mas nunca cheguei a disputar nenhum torneio, nem na escola, nem fora dela.
Recentemente, por ocasião de nossa viagem de férias para Piratuba, eu e a Marina jogamos muitas partidas de tênis de mesa no hotel em que estávamos hospedados. Revelando uma grande habilidade, ela me venceu em várias oportunidades!
Agora, na escola, vejo os alunos jogando e até sinto vontade de participar, mas algo me impede... Talvez a vergonha de perder para eles, sendo bem mais velho, ou, quem sabe, a minha natural introspecção... Vai saber!
E você, também gosta de jogar um bom pingue-pongue?
Vamos ler, mais um pouco? Hoje, a sugestão é “O menino que descobriu o vento” (William Kamkwamba e Bryan Mealer). Quando uma grande seca atinge o vilarejo onde William vive, sua família perde todas as safras da estação, impossibilitando a continuidade dos seus estudos. Assim, o garoto começa a explorar os livros de ciências na biblioteca da vila e tem a ideia que muda a sua vida para sempre.
Bom final de semana!
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