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Diário da Pandemia – 1.884º e 1.885º dias:

Mai 16, 2025

Como sempre acontece às quintas, ontem foi dia de cortar a barba e também de ir ao médico, a fim de “limpar” a cera dos ouvidos – estava quase ficando surdo... Hoje, por seu turno, acordando indisposto, acabei faltando ao treino de academia – não estava com mínimas condições de realizar atividade física... Agora, resta esperar mais um fim de semana, na sempre importante companhia da Lavanderia Universo (nossa especial parceira do site)!

Quando estou mal fisicamente, minha mente “funciona” mais. Assim, “brotam” muitas e diferentes reflexões. Hoje, por exemplo, cheguei a mais uma interessante conclusão: estamos, permanentemente, “em obras”!

Sim, vivemos em obras. E, aqui, trato das questões que envolvem nosso aspecto físico e mental. No primeiro, moldamos nosso corpo através das atividades físicas, seja ao ar livre, seja em academias. No segundo, exercitamos nossa mente ao participar de sessões de psicoterapia ou mesmo meditando.

A grande verdade é que não podemos parar de realizar alguma obra em nossa vida. E as obras se materializam por meio do envolvimento em diferentes projetos, como os relacionamentos afetivos e sociais, os estudos e, principalmente, o campo das atividades profissionais.

Como já contei em outra oportunidade, em 2017, minha carreira profissional sofreu uma grande guinada: saí de um emprego estável, em uma faculdade, por motivos alheios à minha vontade. Dois anos depois, iniciava uma nova trajetória – dessa vez, no serviço público, mas também como professor.

Enfim, continuando em permanentes obras, penso que ainda demorarei um bom tempo para parar... Aliás, não me vejo sem fazer nada, totalmente inerte. Creio que, ao cessar minha carreira profissional, irei me dedicar a algum projeto social.

E você, caro amigo, também se considera em obras?

Mais uma sugestão de leitura para este Outono: “Na calada da noite” (Nora Roberts). Nesse romance, Harry Booth precisa vencer um jogo de obsessão e ganância, a fim de ter algo mais valioso que qualquer objeto que já roubou. Assim, nessa obra, a autora trata sobre os riscos que assumimos quando concordamos em fazer parte da vida de alguém.

Bom final de semana!

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