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Diário da Pandemia – 1.877º e 1.878º dias:

Mai 09, 2025

Diferente do planejado, a quinta-feira foi de total ociosidade... Não fiz absolutamente nada de útil o dia inteiro, a não ser o corte semanal da barba... Mas esta sexta ocorreu bem diferente! A começar pela manhã, com o meu bom treino de academia, seguido pela compra de alguns medicamentos. Já à tarde, depois de um bom café com omelete, realizei o tradicional “rancho”. Por fim, aguardemos mais um bom fim de semana, na sempre inigualável companhia da Lavanderia Universo (nossa querida parceira do site)!

Ultimamente, tenho pensado muito sobre alguns acontecimentos da vida. Com isso, cheguei a algumas conclusões muito interessantes. Entre elas, a de “que bom seria não envelhecer...”. Concordam comigo?

Sim, efetivamente, seria muito bom não envelhecer. Porém, surgiria um grande dilema: em que fase da vida “estacionar”? Na meninice, na juventude ou, ainda, na idade adulta?

Apesar dos pesares, não posso me queixar de minha infância. Nela, vivi muitas aventuras, em uma época em que as maiores tecnologias existentes eram o rádio e a TV. Assim, aproveitávamos para brincar muito ao ar livre, o que as crianças de hoje em dia pouco fazem...

Depois, na juventude, também tive uma vida boa. Namorei e estudei muito – não necessariamente na mesma medida. Além de muitos acampamentos, bailes e viagens. Talvez tenha sido uma das épocas mais prazerosas de minha existência.

Então, na idade adulta (essa em que eu “estacionaria”), constitui família, gerando a preciosa Marina Vitória e conquistando triunfos acadêmicos importantes (como o Mestrado em Linguística), além de galgar na carreira profissional.

E você, caro amigo leitor, caso pudesse brecar o tempo, em que momento da vida gostaria de parar de envelhecer?

Vamos a uma sugestão de leitura de acordo com o tema de hoje: “A arte de envelhecer” (Arthur Schopenhauer). Nesse livro, o autor presta uma homenagem à velhice e ao passado, que, ao mesmo tempo, constituem seu testamento e introdução à felicidade. Ao final, ele se despede de nós com a certeza de que a velhice, ao menos, proporciona serenidade e paz de espírito.

Bom final de semana!

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